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Caro leitor, atualize para a versão mais recente do IE para ter uma melhor experiência de leitura Início Últimas Populares Pakistan Today's Paper Opinion World Sport Business Magazine Cultura Blogs Tech Arquivo de multimídia em profundidade Mahrukh Sarwar mdash Atualizado 05 de dezembro de 2016 às 14h17 Tasneem Zehra Husain, O primeiro teórico feminino de Pakistans na idade de 26 anos, publicou recentemente seu novo livro Only the Longest Threads. Que ficalista grandes avanços na física através das mentes das pessoas que viveram naqueles períodos de descoberta, relata o MIT Technology Review Pakistan. Husain é um cientista eminente, escritor e educador que obteve seu bacharel em ciências em matemática e física do Kinnaird College e um mestrado em física pela Universidade Quaid-i-Azam. Ela recebeu uma bolsa de estudos pelo Centro Internacional Abdus Salam para Física Teórica (ICTP) para estudar no campo da Física de Alta Energia em Trieste, Itália. Husain obteve seu doutorado em física teórica pela Universidade de Estocolmo, e depois passou a fazer sua pesquisa pós-doutoral na Universidade de Harvard. Embora ainda um pós-doc, ela ajudou a fundar a Escola de Ciências e Engenharia da Universidade de Gestão de Lash (LUMS) em Lahore, onde mais tarde ela ensinou como membro da faculdade. Husain representou o Paquistão na reunião de prêmios nobel em Lindau, na Alemanha. Ela escreveu extensivamente para várias revistas e jornais, incluindo o premiado blog. Tasneem Zehra Husain se sentou com a MIT Technology Review Pakistan para falar sobre sua vida, pesquisa e suas aspirações para o campo da Física teórica no país, aqui está o que ela tem a dizer. Uma infância cercada de amor, risos e livros. Meus pais eram muito solidários e envolvidos na educação de seus filhos. Meu pai é muito prático, então ele se envolverá em projetos conosco. Minha mãe nos leu desde antes que pudéssemos falar. Crescendo nos anos 80 no Paquistão, havia várias livrarias. Havia talvez três ou quatro como a loja de livros da Anees ou o canto do livro Iqbal. Eles não tinham uma variedade de coisas interessantes para ler apenas livros didáticos ou clássicos estavam disponíveis. No entanto, meus pais tinham uma extensa biblioteca pessoal de livros em casa e depois minha mãe começou a biblioteca de empréstimos Alif Laila quando meu irmão e eu tínhamos apenas um ou dois anos de idade, então crescemos com livros ao nosso redor. Nossos pais teriam freqüentemente levado os livros para o catálogo, então nós o vimos o tempo todo e em todos os lugares. Fomos encorajados a ler vorazmente e acho que esse foi o principal ponto de inflexão para todos nós. Uma educação não convencional Eu realmente gostei da escola e eu estava perfeitamente feliz lá, mas chegou ao ponto em que eu senti que o currículo estava arrastando um pouco. Eu não me senti desafiado pelo ritmo. Eu também poderia dar-lhe um exemplo de como não convencional meus pais estavam confortáveis de ser. Quando eu estava na aula 7, sentei meu pai e disse-lhe que eu estava sendo aborrecido na escola e isso não era mais interessante. Então, meu pai diz: Por que você não dá seus níveis de O, então acelere-o e dê isso por conta própria. Eu fiz exatamente isso. Demorei um ano para preparar e me sentar para os exames em particular. Eu trabalhei sozinho com o programa em casa. Eu tive a ajuda ocasional. De vez em quando, um dos amigos de meus pais ofereceria responder todas as perguntas que eu tinha, mas era isso. Eu acabei dando meu O-Levels aos 13 anos de idade e meus exames de nível A aos 15 anos. Toda a experiência me ensinou algumas habilidades que foram muito úteis mais tarde na escola de pós-graduação e no estabelecimento da minha carreira. Ensinou-me a fazer as coisas ao meu próprio ritmo, definir os meus próprios objetivos, ter a disciplina de trabalhar por conta própria e não depender tanto de uma estrutura formal em uma idade muito precoce. Você geralmente não aprende essas coisas tão jovens, então acabou muito bem para mim. Olhando para trás, não tenho certeza do que eu teria feito no lugar dos meus pais. Um interesse em brotação na ciência Meus pais não estavam envolvidos nas ciências. Ambos tinham um fundo de humanidades. Meu pai era um economista e minha mãe obteve seus diplomas em Literatura e História, e depois trabalhou em educação com crianças de famílias de baixa renda. Mas todos os seus filhos passaram a ter graus ou carreiras nas ciências. Então eu realmente não tinha nenhum mentor em casa. É só que meus pais estavam abertos e nos encorajavam a seguir nossa própria curiosidade e a ver onde quer que isso nos levassem. Eu me interessei pela ciência em uma idade adiantada. Quando eu tinha sete ou oito anos de idade, sempre estava curioso sobre como as coisas funcionavam e gostava da lógica das matemáticas por causa da forma como ela flui. Mais tarde, quando eu tive as palavras para expressar meus interesses, eu poderia enquadrá-lo melhor e dizer que eu mais gosto da física teórica. E quanto mais leio sobre a teoria, percebi que essas eram as questões fundamentais que me interessavam. Eu gosto de gadgets e tecnologia, mas minha curiosidade nunca foi que eu quisesse separar algo e descobrir o que aconteceu sob o capô. Eu sempre quis saber mais sobre as questões fundamentais da natureza: por que algo funciona de uma certa maneira, por que uma teoria funciona, qual é a mecânica matemática da teoria? É semelhante a estar interessado em quebra-cabeças ou palavras cruzadas. Se me deparo com algo assim meio feito, quero parar na minha trilha e descobrir por que ou o que o mesmo tipo de instinto me arrastou para a física teórica. Eu pensei que era linda a maneira como todos esses enigmas em Física se encaixam. Quanto mais descobri sobre isso, mais percebi que era isso que queria fazer. Mergulho na Teoria das Cordas O meu interesse pela teoria das cordas parece inevitável em retrospectiva. Sempre fiquei curioso sobre questões fundamentais, estruturas subjacentes, constituintes básicos. Em todas as etapas da minha educação, fiquei atraído pela mesma estética revelando as semelhanças ocultas entre objetos aparentemente diferentes. Se eu fosse extrapolar minhas preferências intelectuais e estéticas para desenhar uma curva, a teoria das cordas seria um dos pontos mais distantes. A cadeia de teoria das cordas é o menor bloco de construção da realidade. Não há nada mais básico do que isso. Tudo o que vemos, é construído em termos de cordas. Você entende esta coisa fundamental e tudo o mais pode ser formulado em termos disso. Nesse sentido, a teoria das cordas é a unificação final. A unificação na física como na vida é considerada linda e poderosa. É apenas uma idéia muito atraente, e uma que sempre me chamou a atenção. As ondas gravitacionais que Einstein previu há um século. Toda teoria física começa com um certo conjunto de suposições, e então você depende da matemática para explorar tudo o que pode acontecer no quadro da teoria. Inevitavelmente, você acha que essa lógica o leva a lugares onde você nem sequer sonhou. É por isso que os físicos costumam dizer que coisas como a teoria sabem mais do que nós. Isso, de fato, é a coisa mais interessante sobre ciência. Você começa com alguns pressupostos e você provavelmente conhece suas implicações imediatas. Mas então você usa a matemática para minar essas declarações, e você continua cavando, continua desenterrando verdades que você não tinha ideia de existir. A lógica da teoria obriga você a dizer que, se tudo até agora estiver correto, isso também deve estar correto. Por exemplo, você pode ter ouvido falar da descoberta das ondas gravitacionais no início deste ano. Einstein escreveu a teoria da relatividade geral há cem anos, e as ondas gravitacionais foram uma das saídas de suas equações. Não tínhamos outra razão para suspeitar que algo assim existisse. Mas agora os vimos. Pesquisando a classificação de fundos de fluxo supersimétrico em 11 dimensões. Na minha pesquisa, Ive tratou um pouco com a classificação de fundos supersimétricos em supergravidade 11-dimensional. Os detalhes técnicos não são realmente importantes aqui, e para os nossos propósitos atuais, você pode pensar em supergravidade como uma extensão da relatividade geral, e podemos recuar sobre a analogia freqüentemente citada do espaço-tempo como uma folha de borracha que se deforma em resposta a A presença da matéria. Uma das coisas que você pode encontrar na equação da supergravidade é um objeto chamado M-brane. Uma vez que no âmbito desta história, o espaço-tempo tem 11 dimensões (ao invés do familiar 4), pode acomodar objetos de mais dimensões do que costumamos ver. O M-brane, por exemplo, pode abranger 2 ou 5 dimensões espaciais. O último é impossível de visualizar, mas tem uma descrição matemática precisa. Partindo a numerologia das dimensões, o ponto básico é que essas M-branas são objetos pesados, que deformam o espaço-tempo, assim como as estrelas e os planetas e as casas e as maçãs, e um dos problemas abordados na pesquisa. Classificação desses fundos deformados, para um tipo particular de configuração de M-brane ideal (supersimétrica). O futuro da pesquisa no Paquistão Infelizmente, não encontramos em qualquer lugar no cenário mundial em termos de pesquisa em ciência no momento. O primeiro passo para promover a ciência no Paquistão é ter uma cultura que valorize a pesquisa. Se você não inculcar em seus doutores o valor da pesquisa, eles nunca serão capazes de produzir novos conhecimentos. Há dez anos, havia apenas quatro teóricos de cordas do Paquistão. Nenhum deles está no Paquistão mais. Inicialmente, a idéia era que começássemos a fazer a física teórica a partir daqui, porque isso não era necessário ao lado de nenhum aporte financeiro. Você não precisava de laboratórios. Tudo o que você precisava era um laptop e era isso. No entanto, isso não funcionou por vários motivos. Alguns eram políticos, alguns ambientais ou talvez estivéssemos muito ambiciosos também cedo. Há muitos exemplos de países mais próximos do lar que têm recursos limitados e, no entanto, tornaram sua cultura muito mais propícia à pesquisa científica do que a nossa. Olhe para a Índia e os Institutos Indianos de Tecnologia (IITs) que possuem institutos educacionais fenomenais e bons centros de pesquisa, especialmente no campo da teoria das cordas. Quando eu estava fazendo meu post-doc em Harvard, havia muitos professores auxiliares indianos que estavam no prestigiado percurso de mandato. Alguns deixaram para voltar para seu ambiente doméstico e uma década depois, eles ainda estão na Índia. Eles estão publicando suas pesquisas e suas carreiras e reputações não sofreram porque a Índia dá-lhes o suficiente de uma atmosfera de pesquisa. Quando voltei para o Paquistão, um dos meus principais objetivos era tentar construir mais um nexo regional. Você quer que as pessoas tenham exposição internacional, mas não é muito prática enviar todos os seus alunos para os EUA ou o Reino Unido. É muito mais conveniente enviá-los para lugares que são mais acessíveis culturalmente, financeiramente viáveis e mais próximos do lar. O meu sonho era que, uma vez que havia tantos teóricos da corda na Índia que podíamos trabalhar mais de perto com eles. Esse foi basicamente o plano, mas não acabou acontecendo. Existem formas de fazer com que essas coisas funcionem somente se houver uma vontade institucional ou política. É também uma questão de atitude. A pergunta mais comum que eu costumava obter foi o que você vai fazer com a teoria das cordas É desanimador quando você está constantemente fazendo perguntas como essa e você tem que continuar explicando e se justificando. Os políticos apenas se concentram nessas medidas imediatas de curto prazo porque só estão pensando nos próximos cinco anos. Veja o que 40 anos desse pensamento de curto prazo tem feito para o país. As principais questões estruturais nos setores de saúde e educação ainda estão onde foram há décadas. O mesmo tipo de pensamento é transmitido às ciências. As pessoas tendem a perguntar-lhe que não tenho água limpa. Por que você está fazendo a teoria das cordas O que nós obteremos disso Isso é como dizer que há tantos problemas no país, você não deve escrever literatura, poesia ou prosa. Neste momento, o Paquistão está em uma posição muito melhor do que era há alguns anos atrás. Os recursos disponíveis agora, incluindo bolsas de estudos Fulbright, colaborações com o CERN e outras ligações com o mundo internacional são incríveis. É hora de as pessoas realmente começarem a utilizar essas oportunidades. Somente os Tópicos mais longos Há um monte de livros de ciência no campo do gênero no momento alguns escritos por especialistas e outros não. Eu decidi escrever este livro na ficção porque eu queria que ele atraísse as pessoas que não receberiam um livro de ciência popular. O título do livro vem de uma citação de Richard P. Feynman, um físico e um prêmio nobel. Ele disse que a Natureza usa apenas os fios mais longos para tecer seus padrões, então cada pequeno pedaço de seu tecido revela a organização de toda a tapeçaria. Este livro é a minha tentativa de voltar e explicar tudo o que preciso que as pessoas conheçam para explicar a teoria das cordas ao final. Este artigo apareceu originalmente no MIT Tech Review Pakistan e foi reproduzido com permissão. DAWNVIDEO - 1029551DAWN-RM-1x1 Comentários (110) Fechado Dr. Riffat Jabeen Dez 02, 2016 08:16 pm Wow wow wow Excelente. Ótimo trabalho. Muito inspirador para pesquisadores em desenvolvimento no campo das ciências puras, bem como das ciências sociais. Muitos parabéns para a jovem e seus pais que forneceram um trunfo para o país. Tudo de bom para hoje e para o futuro. O Paquistão não tem dúvidas de cérebros excelentes, eles só precisam de oportunidades e recursos adequados para reasearch. Bem feito Dr. Riffat Jabeen 02 de dezembro de 2016 08:19 pm Orgulho do Paquistão Deus te abençoe. Você pode prosperar dia a dia e continuar trazendo mais sucessos para o Paquistão. Amen Ray Dez 02, 2016 09:03 pm Espero que seu esforço inspire colegas de país, agora o país sabe quão preciosa é a educação das meninas para o desenvolvimento científico para a sociedade. As pessoas e o governo devem trabalhar para reduzir a disparidade de gênero na educação, se você quiser lançar foguetes espaciais, então deve começar aqui desenvolvendo um zelo e interesse inovadores na educação, é hora de realizar esforços de Malalas para a educação das mulheres e trazer mais Husains de brotamento. Desejo-lhe o melhor de um indiano para seus esforços futuros, Sra. Husain. Haroon Rawalia 02 de dezembro de 2016 09:16 pm Estou orgulhoso de dizer que minha pátria deu à luz uma filha como você. Não consigo expressar o sentimento, o orgulho do seu trabalho. Com os melhores desejos e os melhores cumprimentos. Charan 03 de dezembro de 2016 09:05 pm Este artigo me deixou tão feliz. Gostaria que a Sra. Tasneem Zehra Hussain possa inspirar mais estudantes paquistaneses a estudar ciências puras, para o desenvolvimento e o melhoramento de toda a região. Ninguém sabe quantas mentes brilhantes no Paquistão e no Afeganistão estão perdidas por falta de infraestrutura educacional, terrorismo ou apenas mentalidades tradicionais que impedem a educação da menina. Parabéns mais excitantes j 04 de dezembro de 2016 04:29 am Obrigado Mahrukh por trazer ao meu conhecimento a história de Tasneems e seus incríveis sucessos neste intrigante campo da ciência. E graças a Tasneem, é claro, por seu serviço ao progresso humano, mas ainda mais por inspirar todos. Meus sinceros agradecimentos e cumprimentos. Iram Nabi 04 de dezembro de 2016 06:32 am Estou tão orgulhoso desta jovem do meu solo. Eu também tive um grande interesse em física quântica, portanto, cliquei-me para ler esse compartilhamento. Se você ler e pesquisar em versos do Alcorão relacionados à cosmologia, você achará incrivelmente interessante e lógico. De fato. O governo do Paquistão deve gastar em pesquisa e inovação. É realmente essencial para as nossas gerações competirem no fórum mundial.
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